Diante do cenário instalado atualmente no Brasil e em outros países sobre o aplicativo UBER o mais preocupante é o confronto entre todos os envolvidos, não há um debate aberto sobre a questão, mas sim servidores públicos, taxistas, juristas, dentre outros, manifestando suas (importantes e válidas) opiniões sobre este tema.
Em relação a esta polêmica, oferta de transporte para a população por meio do serviço tradicional (taxi) ou, por meio do uso do aplicativo UBER, o que temos que achar é o equilíbrio entre este novo serviço criado e o que estava posto por legislações passadas que geraram deveres, obrigações e direitos, movimentando um grande numero de pessoas e tendo como sustento várias famílias brasileiras.
Temos sim que discutir as inovações sem confrontos, mas sem perder de vista tudo o que já se construiu anteriormente. Não podemos virar de costas a esta nova onda que encanta o cidadão que clama por um transporte (público ou semi-público) de qualidade e quer deixar o seu veículo na garagem a fim de melhorar a mobilidade urbana.
Por tudo isso o momento atual é de “pensar” e “repensar” sobre os serviços ofertados. Vamos aprimorar, capacitar e qualificar os profissionais que trabalham, dignamente, neste setor. Vamos deixar de lado os confrontos, preferências, e discutir a melhoria da qualidade dos serviços que são ou serão ofertados para a população.
Autor:
Professor Sidnei Schmidt
Especialista de trânsito